O CÉREBRO SOCIAL
Por que é importante estudarmos as nossas interações sociais?
A neurociência social é uma parte das neurociências que estuda o comportamento ea cognição sociais, usando os métodos moleculares e celulares e os instrumentos da neuro-imagem. A emergência da neurociência social é relativamente recente e apoia-se em três desenvolvimentos:
1) Os estudos de determinadas interações sociais, tais como o comportamento reprodutivo e os cuidados parentais, revelaram alguns mecanismos moleculares e celulares que, apesar de simples, parecem estar envolvidos em muitos comportamentos sociais.
2) Os estudos de animais não-humanos revelaram e identificaram alguns dos substratos neurais do comportamento social normal, ajudando a compreender e a tratar comportamentos sociais humanos considerados anormais, tais como o autismo e a esquizofrenia.
3) Outros estudos acumularam evidências de que o isolamento social e a separação social são fatores de risco para certas perturbações médicas. Isso mostra que a interação social protege contra algumas doenças: a solidão tem um forte efeito negativo sobre a saúde.
Esta última perspectiva, mais ampla, sugere que o mundo perceptual dos animais, dentre eles o homem, deve incluir informação relevante sobre o comportamento de outros indivíduos e do grupo social como um todo.
Fontes: http:// cyberself-neurofilosofia.blogsp ot.com.br/ e http:// phenomena.nationalgeographic.co m/2013/04/02/ a-new-push-to-explore-the-brain /
Visite-nos: http:// mindasks.blogspot.com.br/
Por que é importante estudarmos as nossas interações sociais?
A neurociência social é uma parte das neurociências que estuda o comportamento ea cognição sociais, usando os métodos moleculares e celulares e os instrumentos da neuro-imagem. A emergência da neurociência social é relativamente recente e apoia-se em três desenvolvimentos:
1) Os estudos de determinadas interações sociais, tais como o comportamento reprodutivo e os cuidados parentais, revelaram alguns mecanismos moleculares e celulares que, apesar de simples, parecem estar envolvidos em muitos comportamentos sociais.
2) Os estudos de animais não-humanos revelaram e identificaram alguns dos substratos neurais do comportamento social normal, ajudando a compreender e a tratar comportamentos sociais humanos considerados anormais, tais como o autismo e a esquizofrenia.
3) Outros estudos acumularam evidências de que o isolamento social e a separação social são fatores de risco para certas perturbações médicas. Isso mostra que a interação social protege contra algumas doenças: a solidão tem um forte efeito negativo sobre a saúde.
Esta última perspectiva, mais ampla, sugere que o mundo perceptual dos animais, dentre eles o homem, deve incluir informação relevante sobre o comportamento de outros indivíduos e do grupo social como um todo.
Fontes: http://
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